tag:blogger.com,1999:blog-6327708816630156334.post4378444530606288746..comments2024-01-03T19:47:00.575-08:00Comments on Café com Ciência: Os Sintomas da Vida ModernaBruno Alvarenga Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/00388043305171913569noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-6327708816630156334.post-79455898817472196552012-08-06T05:40:29.967-07:002012-08-06T05:40:29.967-07:00Francine, continuo concordando com sua hipótese de...Francine, continuo concordando com sua hipótese de que cadeias de comportamentos de sobrevivência suprimem os comportamentos de lazer e que isso gera privação, e sabemos que privação pode ser algo aversivo, o que aumenta a probabilidade de uso de entorpecentes, de modo a diminuir a aversividade das operações de privação.Bruno Alvarenga Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/00388043305171913569noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6327708816630156334.post-91083974714447557352012-08-06T04:48:16.405-07:002012-08-06T04:48:16.405-07:00Obrigada, Bruno! Você interpretou adequadamente mi...Obrigada, Bruno! Você interpretou adequadamente minha opinião.<br /><br />Paulo,<br />Obrigada por tamanha atenção dedicada a uma opinião tão simples.<br />Concordo com você sobre o cuidado com termos generalistas. Usei-o apenas para me referir à sociedade como um todo, tendo em vista a abordagem do Bruno neste Post. Ainda, em relação ao uso de substâncias psicoativas, ressalto que minha opinião é meramente pautada em uma breve reflexão a partir do texto e não pormenorizada e cientificamente. Ou seja, refiro-me ao fato de que atualmente – independentemente das inúmeras funções que o abuso de substâncias detém na história da humanidade – uma das hipóteses para seu uso intermitente advém da alta frequência com que os comportamentos com função de subsistência são emitidos, suprimindo os comportamentos com função de lazer. Assim, usar 'entorpecentes' poderia ter a função de aumentar as chances para que os comportamentos relacionados ao lazer produzissem reforçadores. <br />Obviamente, minha opinião foi espontânea, quase imediata à reflexão proposta pelo Bruno. Por isso não tive total cuidado ao expressá-la. Desculpe se com isso lhe causei desconforto.<br />Obrigada pela preocupação em responder.Francine Porfiriohttps://www.blogger.com/profile/08486486509783910679noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6327708816630156334.post-42318026776797989932012-08-06T04:42:28.453-07:002012-08-06T04:42:28.453-07:00Paulo, não creio que a Francie aponte a privação d...Paulo, não creio que a Francie aponte a privação dos reforços proporcionados pelo lazer como a única operação comportamental relacionada à ingestão de álcool ou ao uso de outras drogas. A ênfase dada à privação se deve ao fato desta temática ter sido objeto de análise do texto. Ninguém em sã consciência incorreria em uma análise tão simplista.Bruno Alvarenga Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/00388043305171913569noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6327708816630156334.post-23828858999014701692012-08-05T05:49:54.006-07:002012-08-05T05:49:54.006-07:00Francine: quando vc diz que ESTAMOS PRIVADOS, você...Francine: quando vc diz que ESTAMOS PRIVADOS, você se coloca em um NÓS que não necessariamente inclui muitos OUTROS. O uso de susbstâncias psicoatívas tem atravessado a história de várias civilizações ao longo de séculos; o que parece ser indicador do lugar privilegiado que tais práticas culturais ocupam em cadeias compotarmentais de humanos. Mesmo tomando como evidência que o uso de tais substâncias seja um risco para a saúde de seus usuários, ele parece extremamente resistente à extinção. Convido-lhe a pensar melhor sobre tais questões. Ainda que nos seja arriscado operar com hipóteses, talvez o uso da bebida, para pegarmos um exemplo dado por você, possa ser, em nosso tempo, um cpto de contracontrole. Dentre outras, esta pode ser uma das razões para a resistência à sua extinção. Apenas a título de informação, o consumo de álcool por humanos data aproximadamente de 6000 a.c. Inebriante, pois não?Paulo Gurgelhttps://www.blogger.com/profile/15543234883679564865noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6327708816630156334.post-47340575407411575542012-08-04T18:08:10.182-07:002012-08-04T18:08:10.182-07:00Este comentário foi removido pelo autor.Paulo Gurgelhttps://www.blogger.com/profile/15543234883679564865noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6327708816630156334.post-53507039927359446812012-08-03T08:54:48.310-07:002012-08-03T08:54:48.310-07:00Muito boas suas observações Francine. Vc foi muito...Muito boas suas observações Francine. Vc foi muito além da proposta do texto, e conseguiu sintetizar em poucas palavras aquilo que tentei fazer em alguns parágrafos.Bruno Alvarenga Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/00388043305171913569noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6327708816630156334.post-87201164025504142812012-08-03T08:13:15.786-07:002012-08-03T08:13:15.786-07:00Super legal o seu Post, Bruno!
É absolutamente ver...Super legal o seu Post, Bruno!<br />É absolutamente verdadeiro que estamos em privação dos reforçadores que o lazer produz. Ouso associar a isso, inclusive, o abuso intermitente de substâncias químicas (o típico sujeito que bebe somente nas baladas, por exemplo) que vêm entorpecer a criticidade e o juízo moral, como se lhe tirasse a oportunidade de comportar-se apropriadamente como sempre. Parece que somente na incapacidade de emitir o mesmo padrão comportamntal do dia a dia é que um novo repertório surge, como se viesse garantir ao menos um pouco do lazer ao qual se está privado.<br />Não sei se me fiz entender (rs), mas seu Post contribuiu para refletir perspectivas que muitas vezes nos fogem aos olhos.<br />Parabéns. :)Francine Porfiriohttps://www.blogger.com/profile/08486486509783910679noreply@blogger.com